segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Dia da Secretária: 30 de Setembro

Dia da Secretária: 30 de setembro

30 de Setembro é dia da secretária,
Esta profissional extraordinária!
Ela faz muito mais do que usar um computador
Pois, ela organiza a firma com dedicação e amor!
                   
A secretária traz esperança e paz
Quando escreve cartas comerciais!
Ela matem o escritório vivo
Quando organiza um arquivo!

Sua voz é um verdadeiro poema
Quando atende a um telefonema
Sua atenção nunca sai de vista
Quando ela faz  papel de recepcionista!

Lilian Sholes foi a primeira moça a usar uma máquina de escrever,
Que na época fazia qualquer mulher  vencer!
Ela foi a primeira secretária da nova era,
Que desabrochou como a flor da primavera

Toda a secretária é o cartão de visita da firma com simpatia
Por isto, ela merece esta homenagem em forma de  poesia
Neste especial dia.

Luciana do Rocio Mallon








domingo, 29 de setembro de 2013

Arco-Íris

Talvez eu seja extraterrestre. Pois, minha pele tem a cor amarela. Mas, quando eu tomo Sol demais fico rosa e quando estou doente minha pele torna-se esverdeada. Pois, é eu sou mais do que um simples camaleão. Afinal, sou  a cara da diversidade: um verdadeiro arco-íris! ( Descobertas da Tia Lu )

Arco-Íris

Talvez eu seja extraterrestre. Pois, minha pele tem a cor amarela. Mas, quando eu tomo Sol demais fico rosa e quando estou doente minha pele torna-se esverdeada. Pois, é eu sou mais do que um simples camaleão. Afinal, sou  a cara da diversidade: um verdadeiro arco-íris! ( Descobertas da Tia Lu )

Lendas Sobre o Boi de Mamão

Lendas Sobre o Boi de Mamão

O Boi de Mamão tem diversas Lendas Urbanas. Então, selecionei as mais interessantes e coloquei abaixo:

O Boi de Mamão Espanhol:

Em Madri, na Espanha, existia um menino chamado Pablito, que era filho de uma costureira com um quitandeiro. Este menino gostava de nadar num lago localizado bem no meio da floresta.
Uma vez, ele estava na água. Quando, de repente, sentiu dores e começou a se afogar. Um touro, que estava pastando perto, notou o desespero do menino, jogou-se na água e salvou o garoto. Assim, os dois tornaram-se amigos e todos os dias o animal brincava com Pablito.
Um certo dia caçadores laçaram e capturaram este touro para participar de uma tourada. Pablo que viu toda aquela violência, chorou e decidiu descobrir qual seria o destino do seu amigo. 
Quinze dias depois, ele compareceu à tourada onde seu animal participaria. Mas, o problema é que o toureiro levou a melhor e o animal de tanto ser espetado, faleceu.
Naquela noite, o menino dormiu na sala de costura de sua mãe. Então, Pablito sonhou com seu bicho falecido que disse-lhe:
- Meu espírito está vagando pelo mundo, mas você pode fazer um novo corpo para mim. Basta usar a criatividade.
Então, quando Pablito acordou, deu de cara com os retalhos coloridos de costura de sua mãe. Assim, ele foi para a cozinha e viu que na fruteira existiam mamões enormes.
Como um raio, ele pegou os tecidos e um mamão. Deste jeito, com a fruta ele confeccionou a cara do touro e com os retalhos fez o corpo do animal. Depois, ele chamou seus amigos, que entraram dentro da fantasia e começaram a imitar um touro pela rua. Assim, algumas pessoas passaram e gritaram:
- Olhem um boi de mamão!
Desta maneira, o boneco levou este apelido de Boi de Mamão.
Naquela mesma noite, o espírito do animal entrou dentro da veste, que ganhou vida, acordou Pablito e os dois brincaram a noite inteira.
No dia seguinte, os meninos voltaram a brincar de Boi de Mamão na rua. Quando, de repente, um produtor cultural  passou no local, observou o jogo, convidou os garotos para apresentar o boi de pano na Festa de Santa Macarena em Sevilha. 
Deste jeito, as crianças aceitaram a proposta e viajaram com este organizador de eventos. 
Ao chegarem lá, os garotos apresentaram uma coreografia com o Boi de Mamão simulando uma mistura de tourada com dança. Mas, uma beata ficou tão indignada com a apresentação, que jogou uma imagem de Santa Macarena, que por coincidência é padroeira dos animais falecidos, no meio do boi. Assim, os dois meninos que estavam dentro da fantasia, saíram desesperados. De repente, o Boi de Mamão virou um touro de carne osso, o mesmo amigo de Pablito de sempre. 
A partir daquele dia, surgiu a brincadeira do Boi de Mamão, que foi divulgada até a Ilha de Açores, em Portugal. Então, os açorianos que vieram para o Brasil espalharam esta tradição.

Lenda de Santa Catarina:

Reza a lenda que no interior de Santa Catarina, havia um fazendeiro muito rico que tinha um boi de estimação, que era de uma raça cara e que sabia dançar.
Naquele sítio, trabalhava um agricultor chamado Pai Chico, cujo a mulher, chamada Catarina, tinha problemas neurológicos e estava grávida. Numa madrugada, sua esposa teve vontade de comer língua de boi. Mas, o único bovino que havia na fazenda era o boi de raça do patrão. Mesmo assim, Pai Chico resolveu se arriscar. Por isto, arrancou a língua do animal. Porém, o bicho acabou morrendo.
Márcia, a empregada, que espiava tudo pela janela contou sobre o acontecimento para o patrão, que chamou o funcionário para uma explicação. Pai Chico, ao falar que a esposa estava grávida, foi perdoado. 
Então, Catarina surtou, por isto costurou uma língua de pano e colocou no cadáver do boi morto, que, naquele mesmo instante, ressuscitou e virou um animal de pano.
Luciana do Rocio Mallon 

Lendas Sobre o Boi de Mamão

Lendas Sobre o Boi de Mamão

O Boi de Mamão tem diversas Lendas Urbanas. Então, selecionei as mais interessantes e coloquei abaixo:

O Boi de Mamão Espanhol:

Em Madri, na Espanha, existia um menino chamado Pablito, que era filho de uma costureira com um quitandeiro. Este menino gostava de nadar num lago localizado bem no meio da floresta.
Uma vez, ele estava na água. Quando, de repente, sentiu dores e começou a se afogar. Um touro, que estava pastando perto, notou o desespero do menino, jogou-se na água e salvou o garoto. Assim, os dois tornaram-se amigos e todos os dias o animal brincava com Pablito.
Um certo dia caçadores laçaram e capturaram este touro para participar de uma tourada. Pablo que viu toda aquela violência, chorou e decidiu descobrir qual seria o destino do seu amigo. 
Quinze dias depois, ele compareceu à tourada onde seu animal participaria. Mas, o problema é que o toureiro levou a melhor e o animal de tanto ser espetado, faleceu.
Naquela noite, o menino dormiu na sala de costura de sua mãe. Então, Pablito sonhou com seu bicho falecido que disse-lhe:
- Meu espírito está vagando pelo mundo, mas você pode fazer um novo corpo para mim. Basta usar a criatividade.
Então, quando Pablito acordou, deu de cara com os retalhos coloridos de costura de sua mãe. Assim, ele foi para a cozinha e viu que na fruteira existiam mamões enormes.
Como um raio, ele pegou os tecidos e um mamão. Deste jeito, com a fruta ele confeccionou a cara do touro e com os retalhos fez o corpo do animal. Depois, ele chamou seus amigos, que entraram dentro da fantasia e começaram a imitar um touro pela rua. Assim, algumas pessoas passaram e gritaram:
- Olhem um boi de mamão!
Desta maneira, o boneco levou este apelido de Boi de Mamão.
Naquela mesma noite, o espírito do animal entrou dentro da veste, que ganhou vida, acordou Pablito e os dois brincaram a noite inteira.
No dia seguinte, os meninos voltaram a brincar de Boi de Mamão na rua. Quando, de repente, um produtor cultural  passou no local, observou o jogo, convidou os garotos para apresentar o boi de pano na Festa de Santa Macarena em Sevilha. 
Deste jeito, as crianças aceitaram a proposta e viajaram com este organizador de eventos. 
Ao chegarem lá, os garotos apresentaram uma coreografia com o Boi de Mamão simulando uma mistura de tourada com dança. Mas, uma beata ficou tão indignada com a apresentação, que jogou uma imagem de Santa Macarena, que por coincidência é padroeira dos animais falecidos, no meio do boi. Assim, os dois meninos que estavam dentro da fantasia, saíram desesperados. De repente, o Boi de Mamão virou um touro de carne osso, o mesmo amigo de Pablito de sempre. 
A partir daquele dia, surgiu a brincadeira do Boi de Mamão, que foi divulgada até a Ilha de Açores, em Portugal. Então, os açorianos que vieram para o Brasil espalharam esta tradição.

Lenda de Santa Catarina:

Reza a lenda que no interior de Santa Catarina, havia um fazendeiro muito rico que tinha um boi de estimação, que era de uma raça cara e que sabia dançar.
Naquele sítio, trabalhava um agricultor chamado Pai Chico, cujo a mulher, chamada Catarina, tinha problemas neurológicos e estava grávida. Numa madrugada, sua esposa teve vontade de comer língua de boi. Mas, o único bovino que havia na fazenda era o boi de raça do patrão. Mesmo assim, Pai Chico resolveu se arriscar. Por isto, arrancou a língua do animal. Porém, o bicho acabou morrendo.
Márcia, a empregada, que espiava tudo pela janela contou sobre o acontecimento para o patrão, que chamou o funcionário para uma explicação. Pai Chico, ao falar que a esposa estava grávida, foi perdoado. 
Então, Catarina surtou, por isto costurou uma língua de pano e colocou no cadáver do boi morto, que, naquele mesmo instante, ressuscitou e virou um animal de pano.
Luciana do Rocio Mallon 

Lendas Sobre o Boi de Mamão

Lendas Sobre o Boi de Mamão

O Boi de Mamão tem diversas Lendas Urbanas. Então, selecionei as mais interessantes e coloquei abaixo:

O Boi de Mamão Espanhol:

Em Madri, na Espanha, existia um menino chamado Pablito, que era filho de uma costureira com um quitandeiro. Este menino gostava de nadar num lago localizado bem no meio da floresta.
Uma vez, ele estava na água. Quando, de repente, sentiu dores e começou a se afogar. Um touro, que estava pastando perto, notou o desespero do menino, jogou-se na água e salvou o garoto. Assim, os dois tornaram-se amigos e todos os dias o animal brincava com Pablito.
Um certo dia caçadores laçaram e capturaram este touro para participar de uma tourada. Pablo que viu toda aquela violência, chorou e decidiu descobrir qual seria o destino do seu amigo. 
Quinze dias depois, ele compareceu à tourada onde seu animal participaria. Mas, o problema é que o toureiro levou a melhor e o animal de tanto ser espetado, faleceu.
Naquela noite, o menino dormiu na sala de costura de sua mãe. Então, Pablito sonhou com seu bicho falecido que disse-lhe:
- Meu espírito está vagando pelo mundo, mas você pode fazer um novo corpo para mim. Basta usar a criatividade.
Então, quando Pablito acordou, deu de cara com os retalhos coloridos de costura de sua mãe. Assim, ele foi para a cozinha e viu que na fruteira existiam mamões enormes.
Como um raio, ele pegou os tecidos e um mamão. Deste jeito, com a fruta ele confeccionou a cara do touro e com os retalhos fez o corpo do animal. Depois, ele chamou seus amigos, que entraram dentro da fantasia e começaram a imitar um touro pela rua. Assim, algumas pessoas passaram e gritaram:
- Olhem um boi de mamão!
Desta maneira, o boneco levou este apelido de Boi de Mamão.
Naquela mesma noite, o espírito do animal entrou dentro da veste, que ganhou vida, acordou Pablito e os dois brincaram a noite inteira.
No dia seguinte, os meninos voltaram a brincar de Boi de Mamão na rua. Quando, de repente, um produtor cultural  passou no local, observou o jogo, convidou os garotos para apresentar o boi de pano na Festa de Santa Macarena em Sevilha. 
Deste jeito, as crianças aceitaram a proposta e viajaram com este organizador de eventos. 
Ao chegarem lá, os garotos apresentaram uma coreografia com o Boi de Mamão simulando uma mistura de tourada com dança. Mas, uma beata ficou tão indignada com a apresentação, que jogou uma imagem de Santa Macarena, que por coincidência é padroeira dos animais falecidos, no meio do boi. Assim, os dois meninos que estavam dentro da fantasia, saíram desesperados. De repente, o Boi de Mamão virou um touro de carne osso, o mesmo amigo de Pablito de sempre. 
A partir daquele dia, surgiu a brincadeira do Boi de Mamão, que foi divulgada até a Ilha de Açores, em Portugal. Então, os açorianos que vieram para o Brasil espalharam esta tradição.

Lenda de Santa Catarina:

Reza a lenda que no interior de Santa Catarina, havia um fazendeiro muito rico que tinha um boi de estimação, que era de uma raça cara e que sabia dançar.
Naquele sítio, trabalhava um agricultor chamado Pai Chico, cujo a mulher, chamada Catarina, tinha problemas neurológicos e estava grávida. Numa madrugada, sua esposa teve vontade de comer língua de boi. Mas, o único bovino que havia na fazenda era o boi de raça do patrão. Mesmo assim, Pai Chico resolveu se arriscar. Por isto, arrancou a língua do animal. Porém, o bicho acabou morrendo.
Márcia, a empregada, que espiava tudo pela janela contou sobre o acontecimento para o patrão, que chamou o funcionário para uma explicação. Pai Chico, ao falar que a esposa estava grávida, foi perdoado. 
Então, Catarina surtou, por isto costurou uma língua de pano e colocou no cadáver do boi morto, que, naquele mesmo instante, ressuscitou e virou um animal de pano.
Luciana do Rocio Mallon 

Lenda da Mãe-Coruja

Lenda da Expressão Mãe-Coruja

No Brasil é comum as pessoas usarem a expressão Mãe-Coruja para as progenitoras que vivem elogiando seus filhos.
Mas, poucas pessoas sabem a origem desta gíria. Ontem, a professora Marie contou a lenda desta expressão e autorizou-me a postar na Internet, com algumas adaptações minhas:
Na época em que os bichos falavam, o leão era o rei, porém a coruja era sua principal conselheira e a juíza mais respeitada da floresta. Um certo dia, ela chamou a águia e o gavião para uma reunião e disse-lhes:
- Vocês podem comer todos os filhotes horríveis dos ninhos desta selva, menos os meus.
Então, o gavião perguntou:
- Mas, como poderemos reconhecer os seus filhotes, se o seu ninho está tão longe?
A coruja respondeu:
- Ora, é fácil:
- Pois, os meus são os mais bonitos. Afinal, como eu já afirmei, os filhotes das outras aves são todos horríveis.
Desta maneira, o gavião e a águia voaram para observar a aparência de cada avezinha nos ninhos. De repente, eles avistaram filhotes muito feios e comeram todas aquelas criaturas horríveis.
No dia seguinte, a coruja convocou os mesmos colegas para uma outra reunião e ralhou:
- Seus idiotas!
- Vocês devoraram meus filhotes!
- Eu falei que era para vocês se alimentarem só dos feios!
A águia comentou:
- Mas, aquelas avezinhas eram horríveis.
A coruja ofereceu a sentença:
- Como vocês erraram darei um castigo:
- O gavião será um animal odiado pelos seres humanos e ganhará o horrível apelido de carcará.
- Ainda por cima, um excelente cantor lançará uma música com o seguinte refrão: " Carcará pega, mata e come."
- E quanto a você águia:
- Terá a maldição de ser o símbolo de potências imperialistas, como: Alemanha Nazista, Estados Unidos da América e Rússia.
Reza a lenda que a partir daquele momento, toda a mãe que elogia o seu filho com exagero passou a ser chamada, na gíria, de mãe-coruja.
Luciana do Rocio Mallon 




sábado, 28 de setembro de 2013

Reflexões Sobre Homofobia e Virgenfobia no Banheiro do Shopping

Reflexões Sobre Homofobia e Virgenfobia No Banheiro do Shopping

Minha mãe tem Meningioma na cabeça, um tipo de tumor que causa tonturas, e por isto, quando saímos juntas, ela precisa da minha ajuda para ir ao toalete privativo. Assim, tenho a obrigação de entrar neste recinto junto com minha mãe com o objetivo de evitar acidentes.
Estes dias fomos a um centro comercial, onde por curiosidade um casal de homossexuais sofreu preconceito injustamente nos anos 90 na praça de alimentação,  e entrei com minha mãe dentro do banheiro.
De repente, uma zeladora bateu na porta e exclamou:
- Tem duas pessoas trancadas aqui?!
Então, eu respondi:
- Sim!
Após isto, a zeladora ralhou:
- Não é permitido atitudes gays no toalhete!
Logo, eu expliquei:
- Calma!
- Não somos lésbicas!
- O problema é que minha mãe tem tumor na cabeça e por isto sente muitas tonturas. Deste jeito, eu preciso acompanhá-la dentro do toalete privativo para evitar acidentes.
Após falar estas palavras, achei a situação curiosa e dei risadas sem querer. De repente fiquei séria e pensei em voz alta:
- Mas, proibir lésbicas de transarem no banheiro, não seria homofobia?!
- Bem, eu acho que não...
- Pois, há lugares próprios para relações sexuais.
- Afinal já flagrei um casal de heterossexuais transando no banheiro da faculdade onde estudei e me senti constrangida.
- Por isto, acredito que a atitude de duas mulheres se beijarem no culto do Pastor Feliciano não foi elegante. Pois, pareceu mais uma atitude provocativa do que uma expressão de liberdade. Apesar de  não aprovar as atitudes que este religioso tem contra os homossexuais. Eu aprovo beijo gays em lugares como: baladas, shoppings, parques e seitas liberais. Porém, em igrejas evangélicas radicais, esta demonstração de carinho parece um tanto fora de contexto, pois pode causar conflitos desnecessários.
- Eu também sou diferenciada sexualmente, pois sou virgem e assexual, que é a orientação sexual de quem não gosta de sexo e já sofri muita discriminação por isto. Porém, eu nunca iria a uma casa de "swingui" pregar a virgindade e a assexualidade. Afinal, acredito que cada um tem direito a ter o seu espaço e o dever de conviver com as diferenças.
- Pois, é: eu aprovo o beijo gay em lugares apropriados, mas tenho medo de que as pessoas, de qualquer orientação sexual, comecem a transar em lugares públicos porque isto já é crime de atentado ao pudor.
Após estas palavras, abri a porta do banheiro e notei que a zeladora estava às gargalhadas. Para completar ela exclamou:
- Falou engraçado, mas disse tudo!
Luciana do Rocio Mallon 






sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Sobre o Globo Repórter do Dia 27 de Setembro

Este Programa do Globo Repórter Me Fez Lembrar de uma História que Aconteceu Comigo

O programa do Globo Repórter, deste dia 27 de setembro, sobre sobreviventes de tragédias e acidentes me fez lembrar de uma história que aconteceu comigo.
Minha mãe disse que eu tinha 9 meses de idade, quando estava em cima da cama da  minha avó, que morava no bairro Cabral.
Sem nenhum motivo, minha avó decidiu me tirar da cama, mesmo eu estando dormindo.
Um minuto depois
 após ela me levar para a cozinha, todos escutaram um estrondo no bairro, que fez o armário cair em cima da cama, onde eu estava dormindo.
Depois avisaram que um caminhão tinha explodido no bairro vizinho e que isto foi o que causou a queda do guarda-roupa.
Este acontecimento teve um toque sobrenatural, só pode ser. Afinal, se minha avó não tivesse me retirado naquele instante, o armário poderia cair em cima de mim, apenas um minuto depois.
Luciana do Rocio Mallon 

Sobre o Globo Repórter do Dia 27 de Setembro

Este Programa do Globo Repórter Me Fez Lembrar de uma História que Aconteceu Comigo

O programa do Globo Repórter, deste dia 27 de setembro, sobre sobreviventes de tragédias e acidentes me fez lembrar de uma história que aconteceu comigo.
Minha mãe disse que eu tinha 9 meses de idade, quando estava em cima da cama da  minha avó, que morava no bairro Cabral.
Sem nenhum motivo, minha avó decidiu me tirar da cama, mesmo eu estando dormindo.
Um minuto depois
 após ela me levar para a cozinha, todos escutaram um estrondo no bairro, que fez o armário cair em cima da cama, onde eu estava dormindo.
Depois avisaram que um caminhão tinha explodido no bairro vizinho e que isto foi o que causou a queda do guarda-roupa.
Este acontecimento teve um toque sobrenatural, só pode ser. Afinal, se minha avó não tivesse me retirado naquele instante, o armário poderia cair em cima de mim, apenas um minuto depois.
Luciana do Rocio Mallon 

Futsac

Futsac

O Futsac é um novo esporte
Onde a misteriosa sorte
Encontra-se com a habilidade
Rumo à mais pura felicidade!

O Futsac conquistará você
Pois, nele há uma bola de crochê
Que por fora, voa com o ritmo do vento
Mas, que por dentro, tem conhecimento!

Num maravilhoso dia de Sol
O futevôlei abraçou o futebol 
E convidaram o tênis para brincar 
Debaixo da doce luz do luar!

O Futsac, este esporte ativo
Surgiu deste jeito criativo!
Este esporte cheio de vida
Nasceu na cidade de Curitiba

Para abraçar o mundo inteiro
De um jeito real e verdadeiro.
Luciana do Rocio Mallon 

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Um Poema Em Cada Árvore

Um Poema Em Cada Árvore

No Dia 21 de setembro,
Como sempre me lembro
É dia da árvore, com alegria 
Bom é celebrar com poesia!

Uma poesia neste tipo de planta 
Transforma-se numa bela santa!
Pois, o poema vira uma manta 

Agasalhando a árvore com amor
Ofertando um pouco de calor 
Que só as palavras tem 
Para fazerem o bem!

Toda a árvore possui uma raiz 
Ela sabe que não é livre para voar
Mesmo assim ela é feliz 
Com folhas beijando o ar!

A seiva é o sangue branco
Que sustenta o espírito franco
De uma árvore que sonha com o firmamento
Fazendo das rimas um grande sentimento!

As aves que pousam nos galhos
Dos fortes e rígidos carvalhos 

São os mais leves versos
De mil universos!
Uma árvore para cada poema
Pode resolver um secreto problema.
Luciana do Rocio Mallon 



Nariz na Testa

Estes médicos chineses são muito inteligentes! Pois eu já vi pessoas mortais implantarem chifres na testa de seus cônjuges. Mas, gente colocando nariz na testa alheia é a primeira vez. ( Descobertas da Tia Lu )

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Boi de Mamão

Boi de Mamão

Ele não é o boi da cara preta
Mas,  gosta de uma boa “mutreta”
Ele não é um boi brabo de rodeio
Mas, numa festa sempre está no meio!

Ele é o boi de mamão colorido
Feito com tecido florido!
Ele é amigo da cultura
Por isto, tem doçura!
                            
Reza a lenda,  que ele morreu na Terra
Numa tempestade de primavera
Mas, ressuscitou no verão dourado
Com espírito apaixonado!

Talvez ele tenha este nome engraçado
Porque até hoje gosta de mamar
Em qualquer vaca que fique ao seu lado
Pois, só assim ele cria asas e voa pelo ar!

Talvez ele tenha este apelido
Tão gracioso e divertido
Pois, ele já foi feito de mamão papaia
Só para poder dançar na praia!

Quando o boi de mamão invade a rua
Sempre é iluminado pela Lua.
Luciana do Rocio Mallon




segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Lendas do Filtro dos Sonhos

Lendas do Filtro dos Sonhos 

O filtro dos sonhos possui muitas lendas urbanas, mas eu descobri as mais inéditas e coloquei abaixo:

A Índia Anayme:

Anayme era uma índia muito tímida e recatada, que vivia numa tribo onde os animais eram considerados deuses, por isto eram comuns rituais em veneração aos bichos. Reza a lenda que Anayme atendia aos doentes e sempre curava estes enfermos com rituais e plantas da floresta sempre invocando o poder de algum animal de grande porte.
O problema é que esta índia entrou num período em que só tinha pesadelos a noite. Por isto, ela sempre levantava cansada e sem energias, o que passou a impossibilitar seus rituais de cura. Assim, a moça chegou ao pajé e disse:
- Estou com um problema sério porque tenho sonhos ruins todas as noites.
O "curandeiro" respondeu:
- Você achará as repostas para estes pesadelos meditando no topo das montanhas.
Deste jeito, Anayme foi até o topo do morro mais alto. Quando, de repente, uma aranha que estava tecendo uma teia, apareceu no seu caminho:
- Eu tenho a resposta para todos os seus pesadelos!
A índia pediu:                                 
- Então, por favor, me diga.
A aranha explicou:
- Sua tribo está correta em venerar e endeusar os animais da natureza. Por exemplo: o tigre representa a coragem, o leão representa a força, a vaca representa a ternura, etc.
- Mas, o problema é que vocês se esqueceram dos bichinhos pequenos, como os insetos e os aracnídeos, por exemplo.
- Nós, as aranhas, significamos a teia da vida, onde você pode ser vítima ou predador. Também representamos a teia dos sonhos, que faz limpeza na cabeça dos humanos enquanto eles dormem. Por favor, passe esta mensagem para seu povo.
- Bem, agora farei um amuleto para proteger as pessoas dos pesadelos.
Desta maneira, a aranha pegou um aro de cipó e começou a tecer uma teia com cabelo de cavalo e com coisas da floresta. De repente, uma pena posou no meio do amuleto. Deste jeito, a aranha explicou:
- A pena no meio, do patuá, significa a respiração. Pois o ser humano não vive sem respirar. 
Após estas palavras, a aranha deu o objeto, que fez, à moça e falou:
- Agora vá, explique a importância dos bichinhos pequenos e ensine o seu povo a confeccionar este amuleto.
A donzela voltou para o seu povo e comentou sobre tudo que aprendeu nas montanhas. Com o novo patuá, ela nunca mais teve pesadelos.

Daniele e o Filtro dos Sonhos:
Houve uma época em que minha amiga, Daniele Lima, passou a ter pesadelos constantes sem motivo aparente nenhum.
Um certo dia, ela passou pela Praça Rui Barbosa, em Curitiba,  avistou algumas índias vendendo objetos típicos de sua etnia. De repente, Daniele viu algo interesse e perguntou-lhes:
- Isto é um colar, ou, um sino de porta ?
Desta maneira, uma das nativas respondeu:
- Não é nenhum dos dois. Este patuá é um filtro de sonhos e serve para espantar os pesadelos. Mas, para ser mais eficiente, ele deve ser colocado atrás da porta do quarto da pessoa.
Minha amiga exclamou:
- Vou comprar!
Daniele seguiu o conselho da índia e depois disto nunca teve sonhos ruins.
Luciana do Rocio Mallon 


                                              




domingo, 22 de setembro de 2013

Quando Chove, Eu Caio o Tempo Todo

Eu: - Quando chove, eu caio o tempo todo.
Meu amigo: - Na Internet, ou, nas calçadas de Curitiba ?
Eu: - Nos dois.
( Descobertas da Tia Lu )

Quando Chove, Eu Caio o Tempo Todo

Eu: - Quando chove, eu caio o tempo todo.
Meu amigo: - Na Internet, ou, nas calçadas de Curitiba ?
Eu: - Nos dois.
( Descobertas da Tia Lu )

Friboi, Virgindade e Toni

Friboi, Virgindade e Toni 

Uma modelo jovem, alta e loira, chamou os jornalistas para anunciar sua promoção no meio da rua:
- Venderei minha virgindade...
De repente, o Toni Ramos apareceu e perguntou:
- Mas, é Friboi ?
Naquela instante, uma moradora de rua interrompeu a conversa e gritou:
- Friboi, nada!
- É Free vaca!
- Libertem as vacas e os bois, pois eles são animais sagrados!
( Sustos da Tia Lu ) 


Friboi, Virgindade e Toni

Friboi, Virgindade e Toni 

Uma modelo jovem, alta e loira, chamou os jornalistas para anunciar sua promoção no meio da rua:
- Venderei minha virgindade...
De repente, o Toni Ramos apareceu e perguntou:
- Mas, é Friboi ?
Naquela instante, uma moradora de rua interrompeu a conversa e gritou:
- Friboi, nada!
- É Free vaca!
- Libertem as vacas e os bois, pois eles são animais sagrados!
( Sustos da Tia Lu ) 


sábado, 21 de setembro de 2013

O Dia da Árvore é o Dia do Solteiro

O Dia da Árvore é o Dia do Solteiro

No dia dos namorados
Um poeta com alegria
Impediu que os desolados
Sentissem dor e agonia

Ele comentou que, simplesmente, ninguém
Passa o dia da Arvore abraçado nesta planta
Os solitários não precisam ter alguém
No dia dos Namorados, esta data santa !

Quando o Dia da Árvore surgiu
Na véspera da encantada Primavera
A solidão me provocou um arrepio
E com a força da mais sincera quimera

Abracei uma árvore frondosa
De uma maneira fremente
Como ela estava cheirosa
Dei um suspiro quente

Nunca passei um dia dos namorados
Com um amado de verdade
Hoje, meus braços estão abraçados
Na árvore do Éden da felicidade !

Solteiros, se eu me lembro
Hoje é dia 21 de setembro
Então vamos abraçar as árvores com harmonia
Porque elas tem paixão com ecologia !

Árvores não jogam a gente fora
Porque entendem o que significa reciclar
Com elas, a emoção não vai embora
Pois elas tem raízes e sabem amar .

Luciana do Rocio Mallon

O Rato da Coca-Cola

O Rato da Coca-Cola

Sou o rato da sua Coca-Cola
E o sopa na mosca do Raul 
Sou o adesivo que sempre cola 
No seu coração de norte a sul

Sou a pedra no caminho de Drummond
Sou a estrela que você não pode alcançar
Porque fica perto da Lua de neon com tom
Querendo se jogar no infinito mar

Sou o rato do famoso refrigerante,
Que virou bode expiatório 
Sou sua estrela brilhante 
Neste céu contraditório

Tem gente que não toma a "coco-cola"
Porque diz que tem rato de esgoto
Mas, se enche de crack no recreio da escola
Que está repleto de detrito escroto !

Na Coca-Cola quero ser um rato,
Só para ser experimentado por um gato,
Que não tem nada contra o Capitalismo 
Sou um rato sem nenhum pessimismo.
Luciana do Rocio Mallon 



O Rato da Coca-Cola

O Rato da Coca-Cola

Sou o rato da sua Coca-Cola
E o sopa na mosca do Raul 
Sou o adesivo que sempre cola 
No seu coração de norte a sul

Sou a pedra no caminho de Drummond
Sou a estrela que você não pode alcançar
Porque fica perto da Lua de neon com tom
Querendo se jogar no infinito mar

Sou o rato do famoso refrigerante,
Que virou bode expiatório 
Sou sua estrela brilhante 
Neste céu contraditório

Tem gente que não toma a "coco-cola"
Porque diz que tem rato de esgoto
Mas, se enche de crack no recreio da escola
Que está repleto de detrito escroto !

Na Coca-Cola quero ser um rato,
Só para ser experimentado por um gato,
Que não tem nada contra o Capitalismo 
Sou um rato sem nenhum pessimismo.
Luciana do Rocio Mallon 



sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Quero Achar um Rato no Refrigerante

Estou tão carente, pois seu eu achar um rato na minha Coca-Cola, sou capaz de dizer:
- Pode nadar no meu refrigerante, amor ! ( Reflexões da Tia Lu )


segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Champignon

Champignon 

O músico Champignon 
Nunca saía do tom 
Ele tinha o brilho da Lua neon 
Com o seu divino e bom som !

Depois que Chorão faleceu
Desapareceu um pedaço seu
Assim, o baixista se sentiu no breu!

Depois do fim desta linda banda
Champignon formou a Banca
Um grupo de alma pura e franca,
Que a qualquer alma abranda!

Champignon tinha este apelido
Em homenagem a um cogumelo 
Que no mundo é querido 
Por seu jeito leve e belo !

Hoje, ele virou estrela cintilante 
Na mesma constelação radiante
Que faz Chorão iluminar 
O céu nas noites de luar !

O músico Champignon 
Nunca saía do tom 
Ele tinha o brilho da Lua neon 
Com o seu divino e bom som.
Luciana do Rocio Mallon 




domingo, 8 de setembro de 2013

Evelyn

Evelyn

Matheus, quero ser a sua Evelyn
A flor mais perfumada do seu jardim,
Sua perdida e doce passageira,
Uma paixão para a vida inteira !

Um dia, você estava num coletivo
Com o coração bem ligado e vivo 
E uma musa sentou-se ao seu lado
Então, você não ficou mais sossegado!

A menina com alma livre de cigana
Escutou sua curiosa melodia 
Que era de uma banda australiana
Iluminado o seu belo dia !

Você anotou o endereço virtual,
Mas, o tablet foi um traidor 
O link sumiu no espaço sideral 
Causando desespero, angústia e dor !

Matheus, deixa eu ser a sua Evelyn
Porque ninguém me amará assim !
Dentro do ônibus serei seu querubim.
Luciana do Rocio Mallon 







sábado, 7 de setembro de 2013

Dia do Cabeleireiro: 6 de Setembro

Dia do Cabeleireiro: 6 de Setembro 

Eu sempre me lembro
Que dia seis de setembro
É o dia de um verdadeiro companheiro
Que é o sensacional cabeleireiro!

Este é o dia de um santo,
Que é o real padroeiro,
Com auréola e manto,
Do profissional cabeleireiro !

São Martinho cortava o cabelo dos pobres
Apesar de ter origens ricas e nobres 
Ele fazia a barba dos humildes pescadores
Alguns pecadores, mas todos com dores !

O dia seis de setembro é o dia do cabeleireiro,
Que da beleza, é um grande companheiro !
O cabeleireiro corta as pontas secas e idosas
Para que as raízes nasçam lindas e sedosas !

Ele passa a prancha como um surfista 
Desmanchando as ondas crespas do mar
Porque a areia está sempre à vista 
E o Sol não pode o cabelo armar!

Suas mãos são como as nuvens no firmamento
Ele transformam os cabelos em estrelas brilhantes
Com muita técnica e bastante sentimento 
Através de suas mãos mágicas e radiantes !

Seis de setembro é um alegre dia 
Pois, é o dia do cabeleireiro
Vamos comemorar com harmonia 
O dia deste mago verdadeiro.
Luciana do Rocio Mallon